sábado, 28 de março de 2009

Entrevista com o Autor




Conseguimos uma entrevista com o autor... Não, eu não o entrevistei, mas consegui no site da Intrínseca, a editora que reproduz os livros no Brasil, acompanhe:





Você foi professor por muito tempo. Por que deixou a sala de aula?

Foi uma decisão difícil. Eu adoro dar aulas. Adoro trabalhar com crianças. Durante muitos anos, fui professor em horário integral e escrevi um livro por ano da série de mistério de Tres Navarre.
Quando vendi as histórias de Percy Jackson para a Miramax, percebi que teria de escrever dois
livros por ano para cumprir os prazos . um livro para adultos e outro para crianças. Eu
simplesmente não achei que fosse capaz de manter esse ritmo e fazer um bom trabalho em sala de aula, e assim, relutante, tomei a decisão de parar de lecionar. Talvez um dia eu volte para a sala de aula. Não estou preparado para afirmar que isso nunca mais vai acontecer. Mas, por ora, os livros estão me mantendo muito ocupado. O lado bom é que, como autor de histórias infantis, ainda trabalho com crianças. Talvez, com Percy Jackson, eu consiga fazer com que mais crianças se interessem por ler mitologia grega do que conseguia como professor.





Seus alunos sabiam que você escrevia romances? O que eles achavam disso?



Nunca falávamos muito disso em sala de aula, mas a maior parte deles sabia que eu escrevo livros. Suponho que achassem isso legal, mas tinham muitas outras coisas em que pensar na segunda etapa do ensino fundamental. Dever de casa, pressão dos amigos, quem gosta de quem - tudo isso costuma ter prioridade em relação ao que o professor faz. Com freqüência diziam: "Uau! O senhor escreve livros? Posso ser um personagem?". E, de fato, muitas vezes uso nomes de ex-alunos em meus personagens, mas as crianças sempre se surpreendem com o tempo que leva para um nome ser impresso. Se conheço um aluno nessa segunda etapa do ensino fundamental, ele provavelmente já estará no ensino médio quando o livro chegar às livrarias. Meu comentário favorito feito por um aluno foi quando lhes passei um trabalho de cinco páginas.
Ele revirou os olhos e disse: "Sr. Riordan, não é só porque o senhor escreve livros que nós também temos de escrever". Eu ri, mas ainda assim ele teve de fazer o trabalho. Outra história sobre meus livros e meus alunos: Quando comecei a escrever mistérios para adultos,
nunca me ocorreu que meus alunos no início da adolescência me perguntariam se podiam lê-los.
Sempre respondi que não - que esperassem até ficarem mais velhos. Os livros adultos não são
apropriados para os jovens leitores. Naturalmente, muitos alunos recebiam isso como um desafio e iam imediatamente para a livraria. Eu sempre sabia quando um aluno lia um de meus livros da
série de Tres Navarre, porque ele vinha para a sala com um brilho engraçado nos olhos, como se
dissesse: "Uau, Sr. Riordan, eu não sabia que o senhor era assim tão rebelde". Fico feliz de agora
ter a série de Percy Jackson para recomendar às crianças, e não me ver mais naquele dilema.




Qual foi sua inspiração para Percy Jackson?



Meu filho Haley (para quem homenagiou o primeiro livro) estava estudando os mitos gregos na segunda série, quando um dia, na hora de dormir, me pediu que lhe contasse histórias sobre deuses e heróis. Eu tinha dado aulas sobre mitos gregos durante muitos anos na escola, então fiquei feliz e concordei. Quando meus mitos se esgotaram, ele ficou decepcionado e perguntou se eu podia criar algo novo com os mesmos personagens. Pensei na idéia por alguns minutos. Então me lembrei de um projeto de redação criativa que costumava fazer com meus alunos da sexta série - eu os deixava criar seus próprios heróis semideuses, o filho ou a filha de qualquer deus que escolhessem, e lhes pedia que descrevessem uma aventura no estilo grego para aquele herói. Sem nenhuma pesquisa, criei Percy Jackson e contei à Haley toda a sua aventura para recuperar o raio de Zeus nos Estados Unidos de hoje. Levei cerca de três noites para contar toda a história, e, quando cheguei ao fim, Haley me disse que eu devia escrevê-la como um livro. Eu já tinha muito o que fazer, mas de alguma forma encontrei tempo para escrever o primeiro livro de Percy Jackson ao longo do ano seguinte. E adorei escrevê-lo. A história era tão divertida, e tão diferente de minha ficção adulta, que me peguei dedicando muito tempo a ela. Agora com certeza fico muito feliz de ter feito isso.




Você contou a história de Percy Jackson a algum de seus alunos antes de publicá-la?



Sim. Meu filho de 9 anos foi o primeiro a ouvir a história, e eu também li o manuscrito para ele em primeiro lugar. Quando ele disse que estava ótimo, eu queria ter certeza de que o livro interessaria crianças mais velhas - meus alunos adolescentes. Escolhi alguns alunos da sexta, da sétima e da oitava séries e lhes perguntei se estavam dispostos a fazer um "test-drive" do livro. Fiquei muito ansioso! Estou acostumado a mostrar meu trabalho para adultos, mas não sabia se as crianças gostariam de Percy. Finalmente compreendi o que era para eles me entregar um trabalho e esperar pela nota! Felizmente, as crianças gostaram. E fizeram algumas sugestões excelentes. Eles me ajudaram a escolher o melhor título para o livro. Também tiveram ótimas idéias sobre como Percy devia agir se tinha TDAHI (transtorno do déficit de atenção com hiperatividade). Um aluno me ajudou a refinar a maneira como Anaklusmos, a espada de Percy, funcionava. Fico contente de ter mostrado o romance primeiro para as crianças. Afinal, foi para elas que ele foi escrito.






Você sempre soube que queria ser escritor? Como começou?



Escrevi muitos contos quando era jovem, e até cheguei a enviar alguns para editoras (só para
serem recusados). Minha primeira recusa veio da revista de ficção científica de Isaac Asimov, em
1978. Minha mãe a guardou durante anos, e a trouxe à tona depois que publiquei meu primeiro
livro. Não escrevi com seriedade quando estava na faculdade. Concentrava a maior parte de minha energia criativa na música, e fui vocalista de uma banda de folk rock, acredita? Depois da faculdade, tornei-me professor, e fiquei bastante feliz com a idéia de fazer isso pelo resto da vida. No entanto, eu lia muitos livros de mistério nas horas de folga, e, quando minha mulher e eu mudamos para São Francisco, comecei a sentir saudades do Texas. Resolvi, de farra, que tentaria escrever uma história de detetives passada em minha cidade natal: San Antonio. Dez meses depois, Big Red Tequila chegava ao fim. O estranho é que eu tinha a sensação de que Big Red Tequila seria publicado. Era simplesmente muito diferente de tudo que eu já havia escrito, porque o romance praticamente me obrigou a escrevê-lo. A idéia me agarrou pelo pescoço e só me largou quando estava pronta. Eu digo a quem quer ser escritor que encontre o que PRECISA escrever. Quando achar o tema, vai saber, pois ele não vai soltá-lo. Não basta escrever simplesmente porque você acha que seria legal ser publicado. Você precisa se sentir compelido a escrever. Se não se sentir, nada do que fizer terá importância. Para mim, isso queria dizer sair de casa por algum tempo e aprender e apreciar o que eu sabia, antes que pudesse seguir o velho axioma: "Escreva sobre o que conhece". Com Percy Jackson, eu tinha a mesma sensação que tive com Big Red Tequila. Percy era um personagem que simplesmente insistia em saltar para a vida.




Algum conselho para os jovens que querem ser escritores?



Comecei a levar a sério o que eu escrevia na oitava série. Tive uma professora de inglês que me
estimulava a mandar meus trabalhos para editoras. Tornei-me professor do ensino fundamental em grande parte em razão do impacto que a sra. Pabst exerceu sobre mim há 23 anos, e eu adoro quando tenho a oportunidade de estimular as crianças a escrever da maneira como fui incentivado. Essa é uma das razões por que não estava ansioso em deixar a sala de aula para seguir a profissão de escritor. A primeira coisa de que um jovem escritor precisa é de um mentor que acredite em seu talento. Portanto, não tenha medo de pedir ajuda! Procure um professor que você respeite. Corresponda-se com escritores. Você vai ver que um e-mail educado quase sempre recebe uma resposta. Em segundo lugar, leia muito! Leia tudo que cair em suas mãos. Você vai aprender o ofício de escrever mergulhando nas vozes, nos estilos e nas estruturas de escritores que vieram antes devocê. Em terceiro lugar, escreva todos os dias! Faça um diário. Anote histórias interessantes que você ouve. Escreva a descrição de pessoas que encontra. Na verdade, não importa o que você escreve, o que você precisa é praticar. Escrever é como praticar um esporte - você só melhora com a prática. Se não forem exercitados, os músculos da literatura se atrofiam. Por fim, não desanime! A rejeição faz parte do processo, e dói. O truque é não desistir. Cubra as paredes do seu quarto com mensagens recusando seu trabalho, se quiser, mas não desista.




Por que decidiu que Percy Jackson teria TDAHI e dislexia?



Enquanto escrevia a história de Percy Jackson, meu filho estava passando por testes de diferenças de aprendizado. Ele enfrentava problemas para ler e para se concentrar na sala de aula. Os professores cogitavam TDAHI e dislexia. Ele se sentia frustrado no aprendizado da leitura e tivemos de lhe explicar que os testes eram para ajudar os professores a ajudá-lo, e não para fazê-lo sentirse mal. Como professor, trabalhei com muitas crianças com dificuldade de aprendizado. Participei de avaliações e fiz modificações em minhas aulas. Mas é diferente quando é seu próprio filho que passa por isso. No fim, meu filho foi inscrito no programa de Scottish Rite, que cuida de crianças com dificuldades de leitura como a dislexia. Ele agora está muito melhor, mas não foi um processo fácil. Nessa época, li muito sobre dislexia e TDAHI. Gostei principalmente dos livros Getting a Head in School e Driven to Distraction. Para mim foi uma surpresa aprender que a TDAHI e a dislexia freqüentemente se manifestam juntas. Os livros também confirmaram algo que eu já sabia: que as crianças disléxicas e portadoras de TDAHI são criativas e têm idéias extraordinárias. Elas precisam ser assim, porque não vêem ou resolvem problemas da mesma forma que as outras crianças. Na escola, infelizmente, às vezes são rotuladas de preguiçosas, desmotivadas, obtusas ou até parvas. Não é verdade. Quando conseguem atravessar os difíceis anos escolares, com freqüência se tornam adultos muito bem-sucedidos. Os empregadores os amam, pois estão sempre surgindo com idéias novas e originais. Fazer Percy disléxico e portador de TDAHI foi minha maneira de homenagear o potencial de todas essas crianças que conheci com essas condições. Não é ruim ser diferente. Às vezes, essa é a marca de alguém muito, muito talentoso. É isso que Percy descobre sobre si mesmo
em O ladrão de raios.




Muitas pessoas estão comparando sua série com Harry Potter. Existem semelhanças?


Como acontece com qualquer nova fantasia escrita para crianças, as comparações com Harry Potter são inevitáveis. J. K. Rowling estabeleceu o padrão para livros associados a crianças (e até a adultos). Quanto a semelhanças entre Percy e Harry, eu teria algumas observações: primeiro, Percy e Harry são crianças muito diferentes, que vivem em mundos muito diferentes. A mitologia grega é cheia de magia e mistério, sim, mas tem um sabor único que é totalmente
diferente do de Hogwart. Percy e Harry vêm de backgrounds diferentes. Eles não têm as mesmas questões com os pais. Percy é um pouco mais trapalhão do que Harry, creio eu. Está acostumado a ser rotulado de garoto-problema e foi expulso de várias escolas (embora nunca por sua culpa exclusiva). A tendência de Harry é conter os amigos quando eles se envolvem numa briga. Percy tende a dar um murro no nariz dos valentões. Eles têm algumas coisas em comum, sim - ambos têm imensos poderes e responsabilidades que lhes são impostos antes que estejam prontos. Ambos são corajosos. Ambos têm de enfrentar seus piores medos e contar com um pequeno grupo de amigos leais. Mas suas histórias são bastante diferentes. Creio que os leitores verão isso quando lerem O ladrão de raios.

Mapas


A imagem que você vê por trás do nome do blog é o mapa oficial do Acampamento Meio-Sangue, tinha imagem mais apropriada? No site do autor do livro, o criativíssimo Rick Riordan, onde conseguí esse mapa, lá dizia que era feito pelo Percy, e tinha também o mapa do Hades, que dizia que era feito pelo Grover, que é essa imagem que você encontra à cima. Imaginou desse jeito? Parecido? Melhor? Pior? Nos diga...

Saga de Harry Potter Estimula Leitura de Fantasia

A inglesa J.K. Rowling não merece os parabéns somente por ter criado um universo encantador para contar a história de um menino que, de repente, se descobre bruxo. Foi através da autora inglesa - e por seu Harry Potter - que milhões de crianças e adolescentes de todo o mundo descobriram a literatura feita especialmente para eles, devorando não só os sete livros da série, como os filmes adaptados.

O melhor é que não pararam por aí: viraram leitores também das dezenas de outros títulos lançados no vácuo, numa prova definitiva que a fantasia pode ser um nicho de mercado bastante rentável. “Não tínhamos muitas opções de livros que atingissem tanto as crianças quanto os adolescentes.Ou era para um, ou para outro. Isso realmente começou a mudar como fenômeno Harry Potter, que já não vende como antes, mas é um clássico da literatura”, afirma Linen Martins, 34, responsável pelo setor infanto-juvenil da Saraiva Mega Store.

Hoje, basta olhar nas prateleiras para ver que os “seguidores” de Harry estão em todos os lugares. Os exemplo mais concorridos do momento? Dá para citar, pelo menos, três: O ladrão dos raios, de Rick Riordan, Magya-Primeiro livro, de Angie Sagie, e Coração de tinta, de Cornelia Funke.


Como na obra que os inspirou, todos têm relação com a magia. Agora, há pequenas diferenças. Em O Ladrão de Raios, Percy Jackson é um menino de 12 anos que descobre que as esquisitices de sua vida não acontecemà toa, já que é filho de Poseidon, o deus do mar. Com mais de um milhão de cópias vendidas nos EUA e tradução para 28 idiomas, Magya conta a história do aprendiz de feiticeiro Septimus Heap. Vertido para o cinema por Iain Softley, Coração de tinta trata de um mundo encantado de onde escapam sem querer personagens mágicos.


“Não dá para deixar de citar a saga Luz e escuridão, de Stephenie Meyer, que está bombando nas livrarias”, completa Linen. Não por acaso, Crepúsculo, que já vendeu 25 milhões de cópias em todo o mundo, é o primeiro da lista dos mais vendidos da Saraiva, seguido de Eclipse, o segundo volume da série. “Sempre gostei de literatura de fantasia. Comecei com a coleção Monteiro Lobato que ganhei de minha avó e continuei com HarryPotter, Senhor dos anéis e Crepúsculo. O que me atrai é o mundo paralelo, com toda aquela mitologia inserida”, justifica a engenheira química Carol Azeredo, 25, que disseminou o gosto entre as primas mais jovens.


É justamente a possibilidade de viajar na trama o que encanta a estudante Andréa Motta, 16. “Sou especialmente fascinada pelo mundo dos elfos de O senhor dos anéis, mas gosto demais daqueles animais agindo como anjos da guarda em As crônicas de Nárnia”, diz. Mas o fio condutor entre tudo isso foi mesmo Harry Potter. “Cresci com ele. Quando era menor, queria estudar em Hogwarts. Agora estou lendo Magya e adorando”, diverte-se Andréa.
Mal aprendeu a ler, a esperta Luísa Gonçalves, 8 anos, já escolheu sua série favorita. “É A casa da árvore mágica”, conta. Curiosa, já começa a se interessar pelos filmes de Harry Potter, que vê, aos pedaços, no You Tube.
Antes da inglesa J.K. Rowling construir seu castelo dourado sobre os pilares da Escola de Hogwarts, já havia a obra do filólogo J.R.R. Tolkien, autor da trilogia O senhor dos anéis, o pilar de toda a literatura de fantasia contemporânea. Lançados entre 1954 e 1955, os livros, que foram escritos ao longo de 12 anos, apresentavam um mundo completamente diferente do que a juventude da época estava acostumada, repleto de anões, elfos, guerreiros, magos, seres elementais.
Tanto que virou um clássico imediato nos EUA, popularizado no mundo décadas depois no cinema por Peter Jackson, que deu a deixa para que começasse a febre em torno da saga, que inclui ainda O hobbit, O silmarilion e As aventuras de Tom Bombadil.
Quem gosta de literatura fantástica sabe que a saga criada porJ.K.Rowling não é a única do segmento. Há títulos preciosos, que merecem estar na estante de qualquer admirador do gênero. A lista é grande, por isso optamos por destacar os mais hypados. Há clássicos eternos, como O senhor dos anéis e obras recém- lançadas, como Magya. Confira:
O senhor dos anéis A Sociedade do Anel, As duas torres e O retorno do rei - J.R.R. Tolkien
Coleção Harry Potter J.K.Rowling - sete livros Crônicas de Nárnia C.S. Lewis - são sete livros
Discworld Terry Prachett - a série é composta de 28 títulos
Coração de tinta Cornelia Funke
As crônicas de Spiderwick Holly Black -a série é composta por cinco volumes
Coleção A casa da árvore mágica Mary Pope Osborne
Fronteiras do universo (A bússola de ouro, A faca sutil e A luneta âmbar) - Philip Pullman
Desventuras em série 12 livros - Lemony Snicket
Magya - Primeiro livro Angie Sagie - a saga será composta por sete volumes ao todo
Artemis Fowl, Uma aventura no Ártico e O código eterno - Eoin Colfer
A história sem fim Michael Ende
O ladrão de raios, o primeiro volume da série Percy Jackson e os olimpianos - Rick Riordan
Alice no país das maravilhas Lewis Carroll
Livros da magia Neil Gaiman
Shanara Terry Brooks - quatro livros

quinta-feira, 26 de março de 2009

Imagem dos Personagens

Algumas imagens oficiais dos personagens, para você conhecer mais e até comparar com os atores que os interpretarão, aí está o site: http://www.percyjacksonbooks.com/main.html, depois de entrar no site é só ir na parte "Olympians, Gods & Monsters", que você encontra as imagens, mas se você preferir ficar com as que você imaginou quando lia o livro, acho melhor não clicar sobre o endereço do site...

Elenco do Filme





Los Angeles (EUA), 25 marOs estúdios Twentieth Century Fox reunirão Pierce Brosnan e Uma Thurman para interpretar figuras da mitologia grega no filme "Percy Jackson", como informou hoje a revista "The Hollywood Reporter".Brosnan e Thurman serão o centauro Quíron e a perigosa Medusa, respectivamente, enquanto Sean Bean ("O Senhor dos Anéis", 2001), será Zeus, Kevin McKidd ("O melhor amigo da noiva", 2008) fará de Poseidón e Melina Kanakaredes ("15 Minutos", 2001) interpretará Atena.
O filme, dirigido por Chris Columbus ("Esqueceram de Mim" e "Harry Potter e a pedra filosofal"), é baseado no romance infantil "The Lighting Thief", de Rick Riordan, na qual o filho de Poseidón metade homem metade deus, Percy, viaja aos Estados Unidos dos dias de hoje para impedir uma guerra entre deuses.












E Alexandra Daddario fará Annabeth http://www.imdb.com/media/rm150244096/nm1275259








A ideia dos estúdios Fox é transformar a produção em uma série estilo "Harry Potter".O filme será rodado em Vancouver, no Canadá, e está previsto que chegue aos cinemas em fevereiro de 2010.